
Há quatro anos, José Francisco das Neves, presidente da Valec (estatal ligada ao Ministério dos Transportes) se dedica à tarefa de coordenar o projeto da ferrovia de alta velocidade Rio-São Paulo. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) fará a avaliação do projeto. Segundo Neves, o banco deverá contratar uma empresa de auditoria internacional para fazer a análise técnica e econômico-financeira do projeto já concluído pela Valec.
Pelo projeto, o trem-bala ligará as capitais fluminense e paulista a uma velocidade comercial de 280 km/h. O trecho de 403 quilômetros entre a Central do Brasil, no Rio de Janeiro, e a Estação da Luz, em São Paulo, será completado em 1h25min. O preço estimado da passagem é de US$ 60 (R$ 105).
O presidente da Valec avaliou que a modalidade de transporte não poderá ser adotada entre outras capitais. "No mundo, o único trecho que a meu ver ainda existe com rentabilidade, ou seja, que se paga por si só, é Rio-São Paulo. O restante vai ter que ter dinheiro público", opinou. Para os demais trechos, Neves afirmou que terão de ser feitos projetos por meio de parcerias público-privadas (PPPs).
Pelo projeto, o trem-bala ligará as capitais fluminense e paulista a uma velocidade comercial de 280 km/h. O trecho de 403 quilômetros entre a Central do Brasil, no Rio de Janeiro, e a Estação da Luz, em São Paulo, será completado em 1h25min. O preço estimado da passagem é de US$ 60 (R$ 105).
O presidente da Valec avaliou que a modalidade de transporte não poderá ser adotada entre outras capitais. "No mundo, o único trecho que a meu ver ainda existe com rentabilidade, ou seja, que se paga por si só, é Rio-São Paulo. O restante vai ter que ter dinheiro público", opinou. Para os demais trechos, Neves afirmou que terão de ser feitos projetos por meio de parcerias público-privadas (PPPs).
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