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Sejam bem vindos a este meu blog sobre o nosso trem bala brasileiro.

Apresento aos amigos e visitantes este meu blog cheio de novidades sobre o trem-bala brasileiro.

Mas o que vem ser trem-bala?

É um Trem de alta velocidade (ou trem-bala) é um transporte público que circula em caminhos de ferro excedendo os 200km/h.

sábado, 14 de maio de 2011

Novo trem-bala será verde, rosa e branco




A companhia JR está desenvolvendo um novo modelo do Shinkansen, que será lançado em 2011

A companhia ferroviária JR divulgou o novo modelo do trem-bala da série E5, que será lançado em 2011. Além do design futurístico, o destaque do novo Shinkansen são as cores verde, rosa e branco, ao invés dos tradicionais branco e azul.

No início, o novo trem correrá a uma velocidade de 300 quilômetros por hora, mas segundo a JR, deverá operar a 320 quilômetros por hora a partir de 2013.

O novo Shinkansen será o primeiro a conectar Tokyo à cidade de Aomori, no norte da ilha de Honshu. Será uma prolongação da linha Tohoku até a estação de Shin Aomori, prevista para ser inaugurada em dezembro de 2010.

Trem bala de levitação para a copa de 2014 e olimpíadas de 2016.



O Brasil pode perder uma grande oportunidade de inovação caso opte pelo trem-bala de roda-trilho. A constacão é do professor Richard Stephan, da Escolha de Engenharia da UFRJ/Coppe. Stephan é um defensor do modelo de levitação magnética. “Eu fiquei triste por não ver a palavra levitante no edital do projeto. O Brasil perde uma grande oportunidade de apresentar ao mundo nova solução menos poluente e mais eficaz energicamente caso opte pelo formato antigo”, diz o pesquisador. Segundo Stephan, a tecnologia de material rodante, usada nos principais trens-balas atualmente, possui um custo para instalação das linhas mais alto. Isso porque os trens de roda-trilho possuem uma capacidade para superar rampas limitada em 3%. “O contato metal com metal não permite superar obstáculos mais ingrimes. Dessa forma, é preciso construir tuneis e viadutos que superem os acidentes geográficos”, explica ele. Já os trens de levitação magnética possuem uma capacidade de inclinação de até 10% (são capazes de ganhar 10m de altura em um trecho de 100m de distância), o que o torna apto para superar os acidentes geográficos sem maiores intervenções. Por outro lado, trens de levitação demandam um maior investimento inicial em equipamentos, devido aos custos dos imãs e supercondutores. O retorno viria com a economia de energia e com o valor de manutenção reduzido. “Imagine um trem andando a 300 km/h sobre trilhos de metal. Isso gera um desgaste, além da necessidade de constante de alinhamento dos trilhos”, explica Stephan. Para o acadêmico, a nova linha do trem-bala poderia ser construída ao lado da Rodovia Presidente Dutra ou da ferrovia MRS Logística. Trens de levitação magnética também poderiam ser utilizados em projetos urbanos, como o para ligar aeroportos aos centros das cidades. A Coppe inclusive negocia com o BNDS o financiamento para a instalação de uma linha experimental de um trem de levitação de baixa velocidade para ligar pontos internos do campus da UFRJ, no Rio. O projeto é orçado em 4,1 milhões e pode sair até 2011. A China é exemplo de um país que adotou o modelo de levitação. Em Shangai, o trem é capaz de atingir até 431 km/h em um trecho de 30 quilômetros entre o aeroporto de Pudong e a cidade. A Alemanha também domina a tecnologia. “A tecnologia de material rodante de alta velocidade foi implantada pela primeira vez em 1964. É uma tecnologia que já exauriu suas possibilidades de aperfeiçoamento tecnológico. Imagine um atleta de 16, que possui uma infinidade de possibilidades de desenvolvimento técnico e físico, e um atleta de 30 anos que já queimou todas as suas possibilidades. Essa é a diferença entre os trens de material rodante e os de levitação magnética”, explica o professor.

Viagem de trem-bala entre Rio e São Paulo deve durar 1h25min



Há quatro anos, José Francisco das Neves, presidente da Valec (estatal ligada ao Ministério dos Transportes) se dedica à tarefa de coordenar o projeto da ferrovia de alta velocidade Rio-São Paulo. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) fará a avaliação do projeto. Segundo Neves, o banco deverá contratar uma empresa de auditoria internacional para fazer a análise técnica e econômico-financeira do projeto já concluído pela Valec.

Pelo projeto, o trem-bala ligará as capitais fluminense e paulista a uma velocidade comercial de 280 km/h. O trecho de 403 quilômetros entre a Central do Brasil, no Rio de Janeiro, e a Estação da Luz, em São Paulo, será completado em 1h25min. O preço estimado da passagem é de US$ 60 (R$ 105).

O presidente da Valec avaliou que a modalidade de transporte não poderá ser adotada entre outras capitais. "No mundo, o único trecho que a meu ver ainda existe com rentabilidade, ou seja, que se paga por si só, é Rio-São Paulo. O restante vai ter que ter dinheiro público", opinou. Para os demais trechos, Neves afirmou que terão de ser feitos projetos por meio de parcerias público-privadas (PPPs).

CAF pode fabricar trem-bala no Brasil



A espanhola CAF (Construcciones y Auxiliar de Ferrocarriles) anunciou nesta quarta-feira, 26, que já desenvolveu e produzirá até o final deste ano trens de alta velocidade (TAV) com a mais avançada tecnologia, capazes de atingir até 350 quilômetros por hora de velocidade e transportar 500 passageiros.
Segundo a companhia, graças aos novos modelos, chamados de Oaris – que serão fornecidos para a ligação entre Madri e Paris – será possível disputar o fornecimento de composições para o projeto do trem-bala brasileiro, que ligará as cidades de São Paulo, Campinas e Rio de Janeiro.
Conforme anunciado, um dos pré-requisitos divulgados até o momento pelo governo brasileiro para a concorrência deste projeto, cujo edital ainda não foi publicado, é que 60% dos componentes utilizados na fabricação sejam de origem nacional, com transferência de tecnologia para montagem local.
“Nossa fábrica no Brasil já está pronta para absorver e transferir a tecnologia dos modelos Oaris de forma completa.”, afirma o presidente da CAF Brasil, Paulo Fontenele, em referência a unidade instalada em Hortolândia (SP).

Estudo indica mais gasto com o trem-bala


O trem-bala ligando Campinas-São Paulo-Rio de Janeiro vai consumir, mesmo que “quase tudo” dê certo, R$ 14,6 bilhões do Orçamento. É o que diz estudo da Consultoria Legislativa do Senado, divulgado ontem.
De acordo com o texto, do economista Marcos Mendes, o montante, trazido a valor presente, inclui custos que o governo não considera, como subsídios do empréstimo e investimentos não previstos. O estudo é complemento de outro divulgado no ano passado pelo mesmo autor.
A ANTT, responsável pelo projeto, afirmou que o governo não colocará dinheiro a fundo perdido no projeto, orçado em R$ 33,1 bilhões.
Os recursos públicos serão em participação acionária (até R$ 3,4 bilhões), que deverão ter retorno financeiro, e empréstimo (até R$ 19,9 bilhões), que deverão ser pagos pelo vencedor do leilão.

O Trem de Alta Velocidade Rio-São Paulo



(TAV RJ-SP) ou ainda TAV Brasil é um projeto do governo federal de trem de alta velocidade com a função de interligar as duas principais metrópoles brasileiras: São Paulo e Rio de Janeiro. Um projeto antigo do governo do estado de São Paulo já previa a instalação de um ramal de trem rápido entre Campinas e São Paulo, denominado trem Expresso Bandeirantes. Como alternativa, o novo estudo técnico de viabilidade incluiu ligar Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro numa só linha de 518 km de extensão.[1]

O projeto marcará a entrada do Brasil no seleto grupo de países que possuem esse sofisticado tipo de transporte. A intenção do governo é que "trem-bala" esteja pronto integralmente para a Olimpíada de 2016, que será sediada Rio de Janeiro. Porém, atrasos na preparação do edital de licitação apresentados em outubro de 2009 comprometeram o prazo de início das obras e dificilmente o projeto estará pronto em tempo de contemplar a Copa do Mundo.[2] Novos atrasos adiaram o processo de licitação para novembro e dezembro de 2010.